sábado, 29 de junho de 2013

Linguagem de Hoje Provérbios / Almeida Revista e Corrigida



 Linguagem de Hoje 

Provérbios


1.1   Provérbios de Salomão, filho de Davi e rei de Israel.

1.2   Estes provérbios nos ajudam a dar valor à sabedoria e aos bons conselhos e a entender os pensamentos mais profundos.

1.3   Eles nos ensinam a vivermos de maneira inteligente e a sermos corretos, justos e honestos.

1.4   Podem também tornar sábia uma pessoa sem experiência e ensinar os moços a serem ajuizados.

1.5   Estes provérbios aumentam a sabedoria dos sábios e orientam os instruídos,

1.6   fazendo que entendam o significado escondido dos provérbios e dos ditados e compreendam os mistérios que os estudiosos procuram explicar.

1.7   Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o SENHOR. Os tolos desprezam a sabedoria e não querem aprender.

1.8   Meu filho, escute o que o seu pai ensina e preste atenção no que a sua mãe diz.

1.9   Os ensinamentos deles vão aperfeiçoar o seu caráter, assim como um belo turbante ou um colar melhoram a sua aparência.

1.10   Filho, se homens perversos quiserem tentar você, não deixe.

1.11   Eles poderão dizer: “Venha, vamos matar alguém! Vamos nos divertir atacando pessoas inocentes!

1.12   Estarão vivas e com saúde quando as encontrarmos, mas nós acabaremos com elas.

1.13   Acharemos todo tipo de riquezas e encheremos as nossas casas com as coisas roubadas.

1.14   Venha com a gente, que nós repartiremos o que roubarmos!”

1.15   Filho, não ande com gente dessa laia. Fique longe deles.

1.16   Eles têm pressa de fazer o mal e estão sempre prontos para matar.

1.17   Não adianta armar uma arapuca enquanto o passarinho estiver olhando.

1.18   No entanto esses homens estão preparando uma armadilha onde eles mesmos morrerão.

1.19   O que acontece com quem fica rico por meio da violência é isto: acaba sendo morto.

1.20   Escutem! A Sabedoria está gritando nas ruas e nas praças.

1.21   Nos portões das cidades e em todos os lugares onde o povo se reúne, ela está gritando alto, assim:

1.22   — Gente louca! Até quando vocês continuarão nesta loucura? Até quando terão prazer em zombar da sabedoria? Será que nunca aprenderão?

1.23   Escutem quando eu os corrijo. Eu darei bons conselhos e repartirei a minha sabedoria com vocês.

1.24   Eu chamei e convidei, mas vocês não me ouviram e não me deram atenção.

1.25   Vocês rejeitaram todos os meus conselhos e não quiseram que eu os corrigisse.

1.26   Assim, quando estiverem em dificuldades, eu rirei; e, quando o terror chegar, eu caçoarei de vocês.

1.27   Zombarei de vocês quando o terror vier como uma tempestade, trazendo fortes ventos de dificuldades. Eu rirei quando estiverem passando por sofrimentos e aflições.

1.28   Então vocês me chamarão, mas eu, a Sabedoria, não responderei. Vão procurar por toda parte, porém não me encontrarão.

1.29   Vocês não quiseram a sabedoria e sempre se recusaram a temer a Deus, o SENHOR.

1.30   Não aceitaram os meus conselhos, nem prestaram atenção quando os corrigi.

1.31   Portanto, receberão o que merecem e ficarão aborrecidos com as coisas que fizeram.

1.32   Os tolos morrem porque rejeitam a sabedoria; os que não têm juízo são destruídos por estarem satisfeitos consigo mesmos.

1.33   Mas quem me ouvir terá segurança, viverá tranqüilo e não terá motivo para ter medo de nada.
 Almeida Revista e Corrigida 

Provérbios

1.1   Provérbios de Salomão, filho de Davi, rei de Israel.

1.2   Para se conhecer a sabedoria e a instrução; para se entenderem as palavras da prudência;

1.3   para se receber a instrução do entendimento, a justiça, o juízo e a eqüidade;

1.4   para dar aos simples prudência, e aos jovens conhecimento e bom siso;

1.5   para o sábio ouvir e crescer em sabedoria, e o instruído adquirir sábios conselhos;

1.6   para entender provérbios e sua interpretação, como também as palavras dos sábios e suas adivinhações.

1.7   O temor do SENHOR é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.

1.8   Filho meu, ouve a instrução de teu pai e não deixes a doutrina de tua mãe.

1.9   Porque diadema de graça serão para a tua cabeça e colares para o teu pescoço.

1.10   Filho meu, se os pecadores, com blandícias, te quiserem tentar, não consintas.

1.11   Se disserem: Vem conosco, espiemos o sangue, espreitemos sem razão os inocentes,

1.12   traguemo-los vivos, como a sepultura, e inteiros, como os que descem à cova;

1.13   acharemos toda sorte de fazenda preciosa; encheremos as nossas casas de despojos;

1.14   lançarás a tua sorte entre nós; teremos todos uma só bolsa.

1.15   Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas.

1.16   Porque os pés deles correm para o mal e se apressam a derramar sangue.

1.17   Na verdade, debalde se estenderia a rede perante os olhos de qualquer ave.

1.18   E estes armam ciladas contra o seu próprio sangue; e a sua própria vida espreitam.

1.19   Tais são as veredas de todo aquele que se entrega à cobiça; ela prenderá a alma dos que a possuem.

1.20   A suprema Sabedoria altissonantemente clama de fora; pelas ruas levanta a sua voz.

1.21   Nas encruzilhadas, no meio dos tumultos, clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras:

1.22   Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?

1.23   Convertei-vos pela minha repreensão; eis que abundantemente derramarei sobre vós meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.

1.24   Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e não houve quem desse atenção;

1.25   antes, rejeitastes todo o meu conselho e não quisestes a minha repreensão;

1.26   também eu me rirei na vossa perdição e zombarei, vindo o vosso temor,

1.27   vindo como assolação o vosso temor, e vindo a vossa perdição como tormenta, sobrevindo-vos aperto e angústia.

1.28   Então, a mim clamarão, mas eu não responderei; de madrugada me buscarão, mas não me acharão.

1.29   Porquanto aborreceram o conhecimento e não preferiram o temor do SENHOR;

1.30   não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão.1.31   Portanto, comerão do fruto do seu caminho e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos.

1.32   Porque o desvio dos simples os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá.

1.33   Mas o que me der ouvidos habitará seguramente e estará descansado do temor do mal.























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